Eu S/A, de Max Barry (tradução de Alves Calado; Record; 352 páginas; 39,90 reais) – Em Eu S/A, o australiano Max Barry fala de um futuro próximo dominado pelas grandes empresas multinacionais. Mas nada aqui é para ser levado a sério: trata-se de uma sátira escrachada do mundo corporativo. Os despersonalizados funcionários das companhias são até obrigados a adotar marcas como sobrenome. É o caso de Hack Nike, ambicioso mas ingênuo vendedor da grande indústria de artigos esportivos. Para promover um novo e caríssimo tênis produzido pela Nike, Hack tem de participar de um plano de marketing muito agressivo, que envolve até o assassinato de jovens como peça publicitária. E é então que ele começa a ser investigado pela detetive Jeniffer Governo.
Fonte: Revista Veja
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